1. Desfecho para os casos de racismo na UFSM
Em 2017, foram três episódios de ódio registrados nas paredes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM): o primeiro, em agosto, uma suástica foi desenhada no Diretório Livre do Direito (DLD). No segundo, também no DLD, foram expressões de cunho racista. O terceiro episódio aconteceu em Camobi, no campus, quando o Diretório das Ciências Sociais também recebeu inscrições racistas. Desde então, a Polícia Federal investiga os casos, assim como a Universidade abriu procedimento para apurar o que aconteceu. Houve protestos e até ocupação no prédio da reitoria. Até agora, não foi indicado a autoria dos três casos .
2. Saúde pública
Apesar de serem esperadas para 2017, algumas questões na área de saúde não ficaram prontas durante o ano: a reforma da UBS Floriano Rocha, a abertura da Central de UTIS do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), a reabertura da maternidade do Hospital Casa de Saúde. Também não foi definida a gestão do Hospital Regional, uma das obras mais esperadas pela população de Santa Maria e da região.
3. Contrato com a Corsan
Foram mais de dois anos de negociação entre a Prefeitura de Santa Maria e a Corsan para assinatura do contrato que diz respeito a atuação da estatal na cidade pelos próximos 35 anos. Em setembro de 2018 , foi assinado um convênio - uma espécie de formalidade que antecede a assinatura do contrato. Porém, o desfecho ainda não ocorreu. Antes disso, o prefeito Jorge Pozzobom fez uma lista de exigências à Companhia. Se assinado, o documento pode significar investimento de R$ 550 milhões em obras de saneamento na cidade.
4. Restaurante popular
5. Reforma da Previdência
6. Duplicação da Faixa Velha
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